O prémio visa condensar e premiar os anos de luta , de preocupação e de aviso, promovidos por Maria Barroso, pedagoga experiente e com um conhecimento profundo das questões sociais que podem afetar negativamente a sociedade.Objetivos:. refletir sobre a relação causa-efeito entre a exposição a conteúdos violentos na comunicação social e a violência na vida real;. apelar a parâmetros éticos que balizem a programação dos canais de informação;. consolidar a ideia de que a luta pelo bem comum é mais entusiasmante do que a conquista egoísta;. insistir na educação inspirada pelo respeito da vida humana em todas as circunstâncias.São premiados todos os agentes pela PAZ e PELO DESENVOLVIMENTO, durante a sua carreira profissional.Foi instituído em 2017, com a autorização e o apoio da Fundação PRO-DIGNITATE, com curadoria de Avelina Ferraz.Laureadas: 2017 Cândida Pinto; 2018 Conceição Queirós; 2019 Maria Antónia Palla; 2020 Aura Miguel.Em 2019 o Prémio alargou-se ao Brasil e a laureada foi Marcionila Teixeira; este ano o Prémio será entregue a Patrícia Breda: É uma jornalista e radialista pernambucana.O seu trabalho, dedicado às Artes e à Cultura , privilegia as questões de cidadania, nomeadamente ligadas às mulheres, tais como a promoção dos seus direitos e interesses.Além de defensora de causas relacionadas com a Mulher e Direitos Humanos, é também uma ativista pela defesa dos Direitos dos Animais. Defende que a importância do seu trabalho é levar aos ouvintes e leitores um programa de qualidade e que contribua para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.