André Rubim Rangel

VERIS – CRÓNICAS Invictas e Convictas

VERIS – CRÓNICAS Invictas e Convictas

18€
Author:
Genre: Crónica

A História do JornalVERIS…
Antes de realmente nascer, já começara a conceber-se em setembro/outubro de 2008 – quando o jornalista André Rubim Rangel (ARR) recebeu o desafio de fundar e dirigir um jornal de Paranhos, a partir da paróquia de S. Veríssimo (desta freguesia portuense), que se constituiria como «Editor». Após ter aceitado, nas condições negociadas com o pároco, toda a sua máquina estrutural e laboral foi sendo preparada para que, em 24/01/2009, conhecesse a luz do dia. A data escolhida não foi ao acaso: pois este é o dia/mês do patrono dos jornalistas e escritores, S. Francisco de Sales. A cerimónia festiva do lançamento oficial, com vários artistas presentes, teve lugar no auditório da Universidade Portucalense (Porto). É indubitável a grande ligação e paixão do jornal ao Porto: cidade onde nasceu, onde cresceu e onde ‘morreu’ (até ‘ressuscitar’, de certa forma, neste livro que ficará para a prosperidade).

Ora nessa fase de preconceção, a comunidade local foi convidada a sugerir um nome para o título do periódico, bem como a escolher um logótipo dos três propostos – então criados para o efeito. Quanto ao título, em que os interessados iam colocando as suas sugestões numa urna própria, o que reuniu maior consenso foi este mesmo pelo qual sempre se conheceu: «VERIS», de Veríssimo, o padroeiro local. Do latim verus-is, significa ‘verdadeiro’. Portanto, o dativo e ablativo veris é “aquele que busca/procura/ama a verdade”. Daí a razão do primeiro logótipo incidir na cor do encarnado escuro, simbolizando o ‘sangue’: visto que S. Veríssimo foi um mártir e morreu defendendo a verdade.

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A INQUIETUDE… DAS ESSÊNCIAS E PREMÊNCIAS (VOL. I)

A INQUIETUDE… DAS ESSÊNCIAS E PREMÊNCIAS (VOL. I)

15,00€
Author:
Genre: Crónica

Reflexões e evidências sobre:
Valores & DH, Educação & Ensino
O que conta não é aquilo que se possa escrever, mas aquilo que daí se possa viver!
O sorriso alberga uma imensidade de imagens tão reais e perfeitas, ainda não totalmente descobertas e praticáveis. (…)
Exaltem-se, prestigiem-se e cumpram-se os Direitos Humanos! (…) Trata-se de algo real e genuíno, não de meras palavras sustidas de delações gongóricas e farisaicas. (…)
A verdade é uma eterna busca que jamais se efemeriza e não se perde. Habita em nós, é e faz parte de nós. (…)
Instam ‘janelas’ de esperança (e só janelas já não chegam, é preciso mais, muito mais!) e horizontes de paz e pacificação, de amor e perdão. Esta é a via para não se andar desviado; esta é a regra a fim de não ser-se desregrado; este é o limite e solução que exigem ilimitada entrega sem trégua e que não se entrega ao soluço e dissolução. (…)
O tempo vital do amor é ser intemporal. Amor que sente e pressente; amor que enche e preenche; amor que move e promove; amor que prova, aprova e comprova; amor que apraz e se compraz; amor que elabora e colabora; amor que volve, envolve e desenvolve; amor que evoca e invoca, que convoca e provoca… Amor sempre ente, sempre gente e sempre urgente! (…) Só o tempo permite unir e o destempo desunir. (…)
A liberdade de cada um/a é, efetivamente, o que temos de mais importante. Sem ela nada somos e podemos. Mas, na dose certa e no âmago das relações humanas, não permitamos que ela nos craveje e escravize.

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A INQUIETUDE… DAS MUNDIVIDÊNCIAS (Vol. II)

A INQUIETUDE… DAS MUNDIVIDÊNCIAS (Vol. II)

Author:
Genre: Crónica

Reflexões e confluências sobre:
Comunicação, Vida, Tempo/Natureza,
Cultura, Sociedade, Portugal e Espiritualidade…

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