O Mussky é um cãozinho muito meigo, traquinas e observador. Vive numa casa, no seio de uma família que o adora: o pai Afonso, a mãe Marta, o pequeno Pedro e a bebé Clara.
Mussky não fala como os humanos mas conhece bem a linguagem deles. Cada elemento da casa tem, aos olhos de Mussky, o seu lugar: o pai foi quem o foi buscar ao canil e o leva "ao senhor da bata branca", a mãe é quem lhe dá banho e o alimenta, o Pedro é quem brinca com ele e a Clara é a mais parecida com ele, por estar sempre a dormir ou a comer.
Antes vivia num canil e quando o Afonso o escolheu entre tantos outros olhares tristes, Mussky ganhou uma nova vida. Aprendeu a observar os humanos e as suas qualidades e aprendeu algumas regras essenciais para que todos nos respeitemos e sejamos felizes.
Nesta estória, Mussky fala-nos das suas pequenas aventuras de quarto patas, de como vê o mundo e ensina-nos a ser pessoas melhores."
Ana Monteiro,
Editorial Novembro
«Uma viagem a Bosco Gurin é uma experiência inesquecível e enriquecedora.
A aldeia pitoresca e lendária foi fundada em 1253 e apresenta hoje, e com orgulho, as casas antigas perfeitamente conservadas. As línguas oficiais são o alemão e o italiano. No entanto, os habitantes dos nossos dias também falam gurijnartitsch, um dialeto.
A aldeia fica situada nos Alpes Suíços a 1503 metros de altitude, a poucos quilómetros de Itália e é a mais alta da região de Ticino. Daqui, podem admirar-se as montanhas que no verão convidam a caminhadas pelos bosques. Podem ainda observar-se animais selvagens, colher e comer mirtilos, bem como maravilhar-se com a diversidade da vegetação.
No inverno um manto branco é pura magia e a terra transforma-se, incentivando a deslizar nas diversas pistas de ski e a divertir-se de trenós.
A lenda dos "weltus" está sempre presente e dá o nome a certas atividades e festas. E são as estórias destas criaturas dos bosques, que têm os pés ao contrário, a atração principal de crianças e adultos.
E porque os habitantes souberam ser fiéis às suas tradições através dos séculos, Bosco Gurin é, sem dúvida, um lugar único no mundo a visitar!»
Esta terceira edição de O Meio a Rimar – vamos estudar prova que a busca de técnicas no ensino não tem de ser a de processos empíricos. Os conteúdos, e as suas definições, podem ser uma fonte de saber gratuito e genuíno, onde os aspetos científicos, sociais e históricos se soltam, fragmentando informação. Ensinar significa marcar com um sinal, e Benedita Stingl, depois de A Ponte dos Sonhos – estórias com rima, Pela Mão das Palavras – descobrir rimando, surpreende-nos com o seu livro O Meio a Rimar – vamos estudar, despertando os seus leitores para o conhecimento.
O Meio a Rimar – vamos estudar é um livro que acompanha de forma lúdico-didática os conteúdos programáticos.
Se a poesia é a ‘expressão das origens’ como nos diz Eduardo Lourenço, então, na verdade, será possível através da poesia crescer no silêncio das palavras, colocar as mesmas questões de forma diferente, rodopiando sobre o mundo que nos dará as respostas que procuramos.
Um hino ao amor!
A morte dá à vida o seu sentido inevitável. Mas é o amor que ilumina
todos os sentidos.
Leitor. Tens no teu regaço uma paleta de sentimentos, uma espécie
de mapa de destinos terrenos e celestes. Nas linhas cruzadas dos caminhos
podes descobrir uma viagem ao centro do andrógino.
(…)
Prepara-te leitor. Ao leres esta singular obra, poética na harmonia
ritmada do conteúdo, fluída na razão e na correnteza da prosa, vais
ter a doce surpresa de veres as palavras sorrirem e chorarem. Vais
escutar os gemidos da dor e do prazer, e vibrarás decerto com a
música do sonho e do êxtase. Vais sentir o cheiro áspero que se desprende
dos desertos da espera, e as manchas de rubor provocadas
pela febre ardente do desejo. Lê para lá da escrita e contempla a pureza
imaculada do amor.
In prefácio
Carlos Mota Cardoso
O mar azul e branco e as luzidias
Pedras: O arfado espaço
Onde o que está lavado se relava
Para o rito do espanto e do começo
Onde sou a mim mesma devolvida
Em sal espuma e concha regressada
À praia inicial da minha vida
SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
In Dual, 1972
Esta quarta edição de O Meio a Rimar – vamos estudar prova que a busca de técnicas no ensino não tem de ser a de pro-cessos empíricos. Os conteúdos, e as suas definições, podem ser uma fonte de saber gratuito e genuíno, onde os aspetos científicos, sociais e históricos se soltam, fragmentando infor-mação. Ensinar significa marcar com um sinal, e Benedita Stingl, depois de A Ponte dos Sonhos – estórias com rima, Pela Mão das Palavras – descobrir rimando, surpreende-nos com o seu livro O Meio a Rimar – vamos estudar, despertan-do os seus leitores para o conhecimento.
O Meio a Rimar – vamos estudar é um livro que acompanha de forma lúdico-didática os conteúdos programáticos.
Se a poesia é a ‘expressão das origens’ como nos diz Eduar-do Lourenço, então, na verdade, será possível através da po-esia crescer no silêncio das palavras, colocar as mesmas questões de forma diferente, rodopiando sobre o mundo que nos dará as respostas que procuramos.
Avelina Ferraz
– Editora
Olá, meninas e meninos!
Vamos preencher fichas e atividades, promover
ideias e projetos?
Olá, professores!
Com este manual, pretendemos estabelecer
objetivos concisos, ensináveis e avaliáveis para
cada ano de escolaridade; Dar liberdade ao
professor na seleção das estratégias de ensino
adequadas a esses objetivos.
Boas aulas e boas lições de Matemática!
Tal como o título indica, estas estórias têm o poder de emergir a criança num mundo imaginário, onde a palavra e a ilustração servem de ponte até ao lugar onde o sonhar é obrigatório e a infância é um direito.
More info →Olá, meninas e meninos!
Vamos preencher fichas e atividades, promover
ideias e projetos?
Olá, professores!
Com este manual, pretendemos estabelecer
objetivos concisos, ensináveis e avaliáveis para
cada ano de escolaridade; Dar liberdade ao
professor na seleção das estratégias de ensino
adequadas a esses objetivos.
Boas aulas e boas lições de Matemática!
A busca de técnicas no ensino não tem de ser a de processos empíricos. Os conteúdos, e as suas denições, podem ser uma fonte de saber gratuito e genuíno, onde aspetos cientícos, sociais e históricos se soltam, fragmentando informação.
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