Moncho Rodriguez

Beatriz e o Peixe-palhaço | Beatriz y el pez payaso

Beatriz e o Peixe-palhaço | Beatriz y el pez payaso

13,00 €

«Este livro que tens nas tuas mãos contém um autêntico tesou-ro literário, uma peça teatral formosa, atraente, moderna, sin-gularmente poética.» José Cañas

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Beatriz e o Peixe-palhaço / Beatriz y el pez payaso 2.ªEdição

Beatriz e o Peixe-palhaço / Beatriz y el pez payaso 2.ªEdição

15,00€

Este livro que tens nas tuas mãos contém um autêntico tesouro literário, uma peça teatral formosa, atraente, moderna, singularmente poética.»
José Cañas Torregrosa
«Este livro é um desafio. Um desafio entre o eu e o outro, entre a esfera do íntimo e do partilhado (…), entre o amor e o horizonte do amor.
(…) Moncho Rodriguez apresenta-nos um texto que percorre perguntas múltiplas sobre um tempo onde nos inventam, antes mesmo de começarmos o nosso próprio invento.»
Pompeu Miguel Martins
«“Beatriz e o peixe palhaço” (…) trata-se de uma fábula sobre a liberdade, a intolerância, a falta de respeito às diferenças e sobre a incomunicabilidade. Beatriz é uma garota que se transforma a partir das suas fantasias com um peixe, preso dentro de um aquário.»
Ronaldo Correia de Brito

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O DIA EM QUE A MORTE NASCEU

O DIA EM QUE A MORTE NASCEU

15,00€

Conto romanceado, história dramatizada para teatro, invencionice de encantamentoo poéticos

 

 

«Bastaria uma leitura atenta do que acima fica transcrito para perceber que nos preparamos para um hino à vida, pela voz misturada de uma menina, Maria, que vive nos fios dos arames do céu, de seu tio Nomar - que não prescinde da Preta, porque lhe assegura que o medo não volta a aparecer na sua casa com máscara e figurino de rato - e de um espião, escritor que enletra páginas. Moncho Rodriguez confessa que nos dá uma invencionice de encantamentos poéticos. E dá!»

In prefácio de Violante Saramago Matos

EXCERTOS
«Se todos tivessem as minhas curiosidades, soubessem desinvencionar os desusados, conversar com as coisas, ficar na invisibilice, conhecessem o Hilário... e o Senhor do Tempo... descobrissem que cada um tem uma caixinha de ar com o tempo contadinho lá dentro... e se soubessem que o relojoeiro viajou para outros reinos, se imaginassem que a gente vive para um dia poder brilhar, cada um no seu sonho... e que para cada um há uma estrela que vamos ter de acender... Se soubessem dessas inutilezas... Ninguém precisava de fingir importâncias, pois nunca iam ter medo nem da Vida nem da Morte.»
In O Dia em que a Morte Nasceu Ou o Reino do Sonho, Lugar sem Começo nem Fim

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