«Estamos perante uma história atípica, ocorrida numa época igualmente atípica para a humanidade, pois a pandemia, provocada pelo Covid-19, obrigou-nos a confinar a nossa liberdade ao interior das nossas habitações.
Porém, com a nossa liberdade física restringida em pequenos espaços geográficos, tivemos tempo para alimentar a nossa mente, dando azo à criatividade e à imaginação. É neste contexto que surge esta fabulosa história, uma "história de loucos", dirão alguns...
Numa altura em que tanto se fala das alterações climáticas, provocadas pela ação do homem, da necessidade de conservação do meio ambiente e do desenvolvimento sustentado surge uma história fictícia, é certo, mas arrojada e inspiradora.
A autora fala-nos de uma improvável relação de amizade, de amor e da harmonia que deveria existir entre o homem e a natureza. E, à semelhança das suas anteriores obras, há nesta, também, uma mensagem forte para a humanidade, um apelo à mudança de pensamentos e comportamentos, tendo em vista a preservação do nosso ecossistema.»
In prefácio de Ismael Silla
(jornalista guineense)