“Freixo Festival Internacional de Literatura (FFIL) assume-se como expressão de um território e concretização do arrojo.
Despojados de condicionamentos que, muitas vezes, a (falível) doutrina do estigma quer crer, o FFIL surge como iniciativa de um Governo Autárquico, e de um Município, que acredita na valorização da Cultura enquanto veículo de amadurecimento de uma comunidade, e argumento de promoção de uma geografia.
Freixo de Espada à Cinta, berço de Guerra Junqueiro, patrono do FFIL, assume-se como território de cultura, conhecimento
e saber. (…)”
In nota introdutória
Maria do Céu Quintas
Presidente da Câmara Municipal de Freixo de Espada à Cinta