Quantas vidas temos, afinal? Quantas faces de nós mostramos ao mundo? A alma dá-nos uma identidade e nós arranjamos as aparências? Quero reconhecer quem sou, mas onde está a minha face?
“Quantas vidas temos, afinal? Quantas faces de nós mostramos ao mundo? A alma dá-nos uma identidade e nós arranjamos as aparências? Quero reconhecer quem sou, mas onde está a minha face? Samuel fez-se cativo da dissecação da sua história. É a procura pelo seu berço, entre sobreviventes do holocausto e emoções, a inteligência e a energia daqueles que o conduzem nesta jornada (Rute e Rafael) que alinhavam a verdade. E é na busca das personagens deste romance que o café vai curando a mente.”