Crónica

A Floresta das Avencas – Crónicas com Direito e Avesso

A Floresta das Avencas – Crónicas com Direito e Avesso

15€
Author:
Genre: Crónica

“A Floresta das Avencas — Crónicas com Direito
e Avesso” é uma narrativa dividida em 16 textos — uma
introdução, 14 crónicas e uma conclusão.
Estes textos apresentam uma estrutura sequencial
com as mesmas personagens deslocando-se no espaço
e no tempo da ação como numa viagem, e estabelecem
um paralelo entre a infância associada ao nascimento,
parte brilhante, macia, vistosa e regular, e a doença e a
velhice associadas à morte, que correspondem ao lado
contrário, o “avesso” da vida.
O formato “crónica” permite não só a leitura linear
como uma leitura fragmentada e salteada. A narrativa
que as une transforma-as num romance dividido em
pequenos contos.
“A Floresta das Avencas — Crónicas com Direito
e Avesso” reflete também sobre problemas atuais,
relacionados com a solidariedade, a educação, os cuidados
de saúde, numa sociedade em desagregação e na total
ignorância do Outro.

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VOZES QUE FICAM

VOZES QUE FICAM

13€
Author:
Genre: Crónica

“E se os móveis e os objetos tivessem sentimentos?
E se conseguissem ouvir as conversas, brincar como crianças
felizes ou entrar no mundo dos adultos para poderem contar
aos outros as suas vidas?
Será que dentro de cada casa alguém os olharia com outros
olhos?
E se, de repente, nós, as pessoas, fossemos apenas vigilantes
do tempo?
Vamos ouvir o que estas estórias verdadeiras têm para nos
contar?
No fim, daremos talvez a cada móvel e a cada objeto que fez,
faz e fará companhia às nossas vidas, a importância das vozes
que, em silêncio, ficarão para sempre connosco.”
Benedita Stingl

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Alma de Viajante

Alma de Viajante

16,5€
Author:
Genre: Crónica

Recolha antológica das crónicas de viagem publicadas, semanalmente, no suplemento Fugas do jornal Público, acrescidas de alguns textos inéditos e de um portfólio de 80 fotografias dos 14 meses em que, sozinho, cumpriu uma apaixonante volta ao mundo.

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VERIS – CRÓNICAS Invictas e Convictas

VERIS – CRÓNICAS Invictas e Convictas

18€
Author:
Genre: Crónica

A História do JornalVERIS…
Antes de realmente nascer, já começara a conceber-se em setembro/outubro de 2008 – quando o jornalista André Rubim Rangel (ARR) recebeu o desafio de fundar e dirigir um jornal de Paranhos, a partir da paróquia de S. Veríssimo (desta freguesia portuense), que se constituiria como «Editor». Após ter aceitado, nas condições negociadas com o pároco, toda a sua máquina estrutural e laboral foi sendo preparada para que, em 24/01/2009, conhecesse a luz do dia. A data escolhida não foi ao acaso: pois este é o dia/mês do patrono dos jornalistas e escritores, S. Francisco de Sales. A cerimónia festiva do lançamento oficial, com vários artistas presentes, teve lugar no auditório da Universidade Portucalense (Porto). É indubitável a grande ligação e paixão do jornal ao Porto: cidade onde nasceu, onde cresceu e onde ‘morreu’ (até ‘ressuscitar’, de certa forma, neste livro que ficará para a prosperidade).

Ora nessa fase de preconceção, a comunidade local foi convidada a sugerir um nome para o título do periódico, bem como a escolher um logótipo dos três propostos – então criados para o efeito. Quanto ao título, em que os interessados iam colocando as suas sugestões numa urna própria, o que reuniu maior consenso foi este mesmo pelo qual sempre se conheceu: «VERIS», de Veríssimo, o padroeiro local. Do latim verus-is, significa ‘verdadeiro’. Portanto, o dativo e ablativo veris é “aquele que busca/procura/ama a verdade”. Daí a razão do primeiro logótipo incidir na cor do encarnado escuro, simbolizando o ‘sangue’: visto que S. Veríssimo foi um mártir e morreu defendendo a verdade.

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A INQUIETUDE… DAS ESSÊNCIAS E PREMÊNCIAS (VOL. I)

A INQUIETUDE… DAS ESSÊNCIAS E PREMÊNCIAS (VOL. I)

15,00€
Author:
Genre: Crónica

Reflexões e evidências sobre:
Valores & DH, Educação & Ensino
O que conta não é aquilo que se possa escrever, mas aquilo que daí se possa viver!
O sorriso alberga uma imensidade de imagens tão reais e perfeitas, ainda não totalmente descobertas e praticáveis. (…)
Exaltem-se, prestigiem-se e cumpram-se os Direitos Humanos! (…) Trata-se de algo real e genuíno, não de meras palavras sustidas de delações gongóricas e farisaicas. (…)
A verdade é uma eterna busca que jamais se efemeriza e não se perde. Habita em nós, é e faz parte de nós. (…)
Instam ‘janelas’ de esperança (e só janelas já não chegam, é preciso mais, muito mais!) e horizontes de paz e pacificação, de amor e perdão. Esta é a via para não se andar desviado; esta é a regra a fim de não ser-se desregrado; este é o limite e solução que exigem ilimitada entrega sem trégua e que não se entrega ao soluço e dissolução. (…)
O tempo vital do amor é ser intemporal. Amor que sente e pressente; amor que enche e preenche; amor que move e promove; amor que prova, aprova e comprova; amor que apraz e se compraz; amor que elabora e colabora; amor que volve, envolve e desenvolve; amor que evoca e invoca, que convoca e provoca… Amor sempre ente, sempre gente e sempre urgente! (…) Só o tempo permite unir e o destempo desunir. (…)
A liberdade de cada um/a é, efetivamente, o que temos de mais importante. Sem ela nada somos e podemos. Mas, na dose certa e no âmago das relações humanas, não permitamos que ela nos craveje e escravize.

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O Banco do Passageiro
Instruções de como Morder o Cão

Instruções de como Morder o Cão

15,00€

«Um livro poético e filosófico, de questionamento individual e coletivo.
A psicanálise defende que a largura da Lua é do tamanho da fome e o efeito é sempre cilíndrico na força que o pedreiro exorciza o prego da Baviera: — isto explica a devoção platónica do martelo pela casca de ovo. O indivíduo vai ficando transparente [e a sombra pôs-se a ensiná-lo a andar] até que esfume nas artérias do Shibuya, a caçamba lotada de barbatanas de atum em carrinho de rodas. A desgraça é uma máquina de imprimir estrutura de aço da Torre Eiffel em 3D, é a razão por que não podemos desfazer da má sorte. A produção do azar é industrial e está indexada nos valores calóricos da Bolsa Nasdaq.»

In contracapa Instruções de como Morder o Cão

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A INQUIETUDE… DAS MUNDIVIDÊNCIAS (Vol. II)

A INQUIETUDE… DAS MUNDIVIDÊNCIAS (Vol. II)

Author:
Genre: Crónica

Reflexões e confluências sobre:
Comunicação, Vida, Tempo/Natureza,
Cultura, Sociedade, Portugal e Espiritualidade…

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Jogador de fim-de-semana

Jogador de fim-de-semana

13€

"Jogador de fim-de-semana é um conjunto de 33 crónicas. Textos em que a bola é apenas o pretexto. O detonador. O resto são histórias. Devaneios, birras, conquistas, frustrações, obsessões, picardias, memórias…enfim, tudo aquilo que faz e de que é feito um futebolista amador. Um jogador de fim-de-semana." João Ferreira Oliveira

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A Violência na Comunicação Social

A Violência na Comunicação Social

15€

Maria de Jesus Barroso Soares é, todos o reconhecem, uma mulher de causas e valores, uma pedagoga com décadas de experiência e com um profundo conhecimento das questões sociais que podem afetar negativamente a evolução das crianças e dos jovens. (...)

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