“… E a neve caía, caía,
e quanto mais anoitecia…
… E a neve caía, caía,
e quanto mais escurecia…
…e ela caía, e caía,
e quanto mais o frio fazia!...
…e ela, a neve,
com passinhos de veludo
ia cobrindo tudo…”
«Esta extraordinária história apela à aceitação do outro e à valorização da diferença. Aparentemente simples, mas que nos chama a atenção quando vemos o coração do Lince Alex destroçado por se sentir desvalorizado pelo facto de não ser um Lince igual aos outros. Surge nela valores, como a amizade, o respeito pelo próximo, pela diferença, a tolerância e a empatia. Este adorável Lince acaba por abraçar uma fantástica aventura que poderá mudar a sua vida para sempre.»
In contracapa Coração de Lince
More info →São palavras de uma avó que dá a sua palavra em como estes textos resultam de experiências vividas a que ela quis emprestar uma roupagem mais ou menos romanceada para as tornar mais apetecíveis.
More info →E se no céu existisse mais alguma coisa para além de nuvens? E se no meio das nuvens existisse uma aldeia?
Uma aldeia habitada por anjos?
O Anjo Nicolau é um anjo que sonha trabalhar na Terra. Todos os anjos que moram na sua aldeia, ou quase todos, trabalham na Terra e ajudam os humanos a serem melhores.
Quando o Nicolau é nomeado aprendiz pelo Mestre Anselmo, desce finalmente à Terra na sua primeira missão junto dos humanos.
Conhece a Mónica, uma árvore mágica que ajuda os anjos nas suas tarefas, e irá viver uma aventura inesquecível, experienciar novas sensações e novos sentimentos. Irá finalmente conhecer humanos e em especial um menino que lhe mudará a vida para sempre.
Uma única regra terá de cumprir: não poderá, em nenhuma circunstância, interferir no destino dos humanos. Será o Nicolau capaz de ajudar um humano sem o fazer?
"As Aventuras do Anjo Nicolau – Aprender a Escolher" é uma história maravilhosa sobre amor e sacrifício, que
ajudará sem dúvida todas as crianças a compreenderem melhor o mundo dos adultos.
É a história de um neto e de um avô.
Quando não tinha mais histórias para contar, o avô foi procurá-las.
Infelizmente, não conseguiu encontrar ninguém que lhe contasse uma história diferente. O que fazer? De regresso a casa, percebeu que o amor que os unia podia transformá-los em inventores de novas histórias.
O Programa DROPI, criado pela UNIFICAR, é um projeto de prevenção de comportamentos de risco, através da educação socioemocional.
More info →O Senhor Silêncio é um livro infantil, mas abrangente a todas as idades, com uma componente poética e simultaneamente, didática. São 3 histórias, cuja personagem central é o Silêncio e sua importância na música, como forma de interiorização, de disciplina, de poesia e imaginação.
“… O Senhor Silêncio era muito grande, tão grande que se esticasse as duas mãos, tocava no céu… adorava música e logo que a ouvia, abria os seus longos braços como se estivesse a abraçá-la. Depois fechava os olhos e parecia que entrava dentro dela. Ninguém melhor que ele a conhecia tão bem, pois como estava sempre em silêncio, conseguia ouvir coisas que mais ninguém conseguia...”.
O Silêncio é uma espécie de segredo que se guarda carinhosamente no bolso, sem deixar cair. Dar-lhe a mão, é uma oportunidade, independentemente, de se ser criança ou adulto.
Nota da Autora
«O Poder do Beijinho aborda a importância dos afetos e da solidariedade, especialmente entre pais e filhos. E é de igual forma um livro que pretende despertar nas crianças e nos adolescentes o interesse pela fé, pela oração, a consciência de que existe uma força que nos transcende e com a qual podemos conectar-nos para o fortalecimento da nossa paz, gratidão e esperança.»
Alice Goretti de Pina
In contracapa O Poder do Beijinho
More info →Após um ano da edição de A Ponte dos Sonhos, Benedita Stingl, já com saudades da escrita e da rima, voltou a escrever a brincar, uma estória de ensinar e rimar.
More info →«Quando eu era pequena, a minha mãe costumava ler-me um livro de um escritor francês muito famoso.
Eu nem sempre compreendia bem o que ela lia, mas algumas das frases ficavam a dar voltas na minha cabeça.
(…) Havia uma, contudo, que dava mais voltas do que as outras (…) Era assim: "Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos."
Eu ficava a cismar nesta frase (…) O coração não tinha olhos!
(…) Esta inquietação não me largava. Como é que se via com o coração? E se era mesmo verdade que o olhar do coração era o mais importante, então, era preciso tratar dele com cuidado. Mas como? Desejava tanto encontrar uma maneira de consertar corações com olhares doentes!»