Uma tarde inesquecível. Uma visita, um passeio, um jantar que reúne Ana e os avós. A natureza no seu esplendor e diversidade. Diferentes mas harmoniosos estilos de vida.
More info →«Sabem, nunca achei que escreveria um livro sobre unicórnios. Primeiro, porque não os achava particularmente engraçados e depois porque, bem, na verdade, os unicórnios não existem.»
Joana Cabral
More info →O mar azul e branco e as luzidias
Pedras: O arfado espaço
Onde o que está lavado se relava
Para o rito do espanto e do começo
Onde sou a mim mesma devolvida
Em sal espuma e concha regressada
À praia inicial da minha vida
SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
In Dual, 1972
Elias nasce e cresce numa pequena aldeia do interior de Moçambique,
tem por companheiro de brincadeiras Tobias, um leão
nascido no mesmo dia e hora....
A vida corta-lhe o fluir dos dias felizes, quando de súbito perde
a mãe e tem de se separar do seu grande amigo Tobias. A proximidade
da sua casa com o rio trouxe-lhe a visita indesejada da
mosca negra, cuja picada provoca a cegueira e é na sua aldeia,
sem médicos nem hospital, que Elias começa a perder a visão.
No entanto, a vida é dádiva que vale a pena descobrir como vai
acontecer e acontece de forma positiva quando encontramos no
caminho quem espalha magia....
«Uma viagem a Bosco Gurin é uma experiência inesquecível e enriquecedora.
A aldeia pitoresca e lendária foi fundada em 1253 e apresenta hoje, e com orgulho, as casas antigas perfeitamente conservadas. As línguas oficiais são o alemão e o italiano. No entanto, os habitantes dos nossos dias também falam gurijnartitsch, um dialeto.
A aldeia fica situada nos Alpes Suíços a 1503 metros de altitude, a poucos quilómetros de Itália e é a mais alta da região de Ticino. Daqui, podem admirar-se as montanhas que no verão convidam a caminhadas pelos bosques. Podem ainda observar-se animais selvagens, colher e comer mirtilos, bem como maravilhar-se com a diversidade da vegetação.
No inverno um manto branco é pura magia e a terra transforma-se, incentivando a deslizar nas diversas pistas de ski e a divertir-se de trenós.
A lenda dos "weltus" está sempre presente e dá o nome a certas atividades e festas. E são as estórias destas criaturas dos bosques, que têm os pés ao contrário, a atração principal de crianças e adultos.
E porque os habitantes souberam ser fiéis às suas tradições através dos séculos, Bosco Gurin é, sem dúvida, um lugar único no mundo a visitar!»
Era uma vez N'weti, uma menina moçambicana que vivia na aldeia de Mapulanguene, na província de Gaza, há muitos anos atrás…
N'weti vivia dividida entre a atração misteriosa e mágica que sentia pela Lua e os mitos associados às noites de lua cheia que a sua mãe lhe contava.
Dizia-se que a Lua era uma feiticeira e que quando olhada diretamente, em noites de lua cheia, lançava feitiços malignos, quebrantos e maldições.
Mas que mal lhe poderia fazer a Lua se era, afinal, tão bela? Afinal que fundamento
teriam todos esses mitos? Seriam verdadeiros?
Só mais tarde N'weti irá descobrir as respostas às suas perguntas, quando já não
conseguir dispensar a companhia reconfortante e calorosa da sua amiga solitária, a
Lua... Talvez porque, dizem as lendas: «sempre que a lua nasce, nasce também algures um pequeno “princípe” ou “princesa” que iluminará o mundo com seu perfume singular» (Delmar Maia Gonçalves in Prefácio)
Esta segunda edição de O Meio a Rimar – vamos estudar prova que a busca de técnicas no ensino não tem
de ser a de processos empíricos. Os conteúdos, e as suas definições, podem ser uma fonte de saber gratuito e genuíno, onde os aspetos científicos, sociais e históricos se soltam, fragmentando informação. Ensinar significa marcar com um sinal, e Benedita Stingl, depois de A Ponte dos Sonhos – estórias com rima, Pela Mão das Palavras – descobrir rimando, surpreende-nos com o seu livro O Meio a Rimar – vamos estudar, despertando os seus leitores para o conhecimento. O Meio a Rimar – vamos estudar é um livro que acompanha de forma lúdico-didática os conteúdos programáticos. Se a poesia é a ‘expressão das origens’ como nos diz Eduardo Lourenço, então, na verdade, será possível através da poesia crescer no silêncio das palavras, colocar as mesmas questões de forma diferente, rodopiando sobre o mundo que nos dará as respostas que procuramos.
Avelina Ferraz – Editora
More info →«Este livro que tens nas tuas mãos contém um autêntico tesou-ro literário, uma peça teatral formosa, atraente, moderna, sin-gularmente poética.» José Cañas
More info →“Edmar é um menino como todos os meninos: sonha de olhos
bem abertos, para um dia, quando for crescido, cultivar em si
um bocadinho de todos os sonhos da infância. Onde quer que
estejamos, os pontos cardeais serão sempre os mesmos, por
isso, só temos de ter a coragem de dar a volta ao mundo, ainda
que seja com os pés “pregados ao chão”; o sonho comanda
a vida e é na nossa vontade de ir sempre mais longe que está
a esperança de um dia sermos MAIORES! E não se esqueçam:
NUNCA, NUNCA É TARDE PARA SONHAR!”
«Sete fadas habitam num recanto de um bosque. Cada uma vive numa casinha e numa árvore da sua cor.
Mas, um dia, uma fada resolve fazer uma coisa que vai alterar a vida do bosque, onde muitos meninos e meninas vêm passar bons momentos com a família e com as professoras.
É nesse bosque que acontecem novas estórias.
Querem conhecê-las?
Lendo o livro, vão descobri-las. E podem escrever e desenhar muitas mais.»
In contracapa
As Fadas do Bosque das Cores e das Estórias