Monografia

Porque sem conhecimento do passado não há consciência cívica, A Rua Direita – Achegas para a História de Famalicão, de Álvaro Rocha Vasconcelos, uma co-edição da Câmara Municipal de Famalicão e da Editorial Novembro, reflecte o interesse deste autor em contar, como quem conta um conto, a história das pessoas e das vivências que moldaram as origens de Vila Nova de Famalicão.

Este livro nasceu de uma colaboração directa do Rotary Club e do Rotaract de Penafiel com a Editorial Novembro. Na sequência de uma votação organizada na Agrival de 2007, a população de Penafiel elegeu as 7 maravilhas do Concelho.

Trinta anos após a morte de uma das figuras cimeiras do concelho de Vila Nova de Famalicão, Padre Benjamim Salgado, a Câmara Municipal presta-lhe homenagem, reeditando a sua obra "A Igreja do Divino Salvador de Joane - Apontamentos para a sua história", uma co-edição com a Editorial Novembro. Esta reedição foi melhorada, sendo acrescentadas algumas fotografias, que ilustram a própria Igreja Velha, os seus interiores, o fresco, além de outras que mostram a implantação da nova igreja e os despojos desta batalha.

Este livro, de interesse local, descreve, numa perspectiva histórica e com o recurso a fotografias a preto e branco, todo o Vale do Cavalum, inserido no Concelho de Penafiel, bem como os seus moinhos.

Mais uma vez o Município de Penafiel, através do Museu Municipal e em parceria com as Edições Cão Menor, dá à estampa uma obra fundamental há muito esperada, onde o património histórico, vernacular e imaterial do Burgo de Entre-os-Rios é aqui retratado pela mão competente e profundamente conhecedora da autora, Teresa Soeiro.

“Prisciliano, um Cristão Livre. O Seu Eco na Cultura Galaico-portuguesa é uma aproximação do ponto de vista científico à identidade de uma das figuras mais fascinantes da cultura e história galaico-portuguesas, dando a conhecer o que hoje podemos dizer sobre Prisciliano.
Prisciliano foi um cristão livre e evangélico do século IV, bispo na província romana da Galécia (que incluía a Galiza e o Norte de Portugal), condenado como herege, o primeiro da época cristã, depois das perseguições romanas.
(...)
Este livro não fala apenas da vida e obra de Prisciliano, mas também do Priscilianismo, que permaneceu vivo durante mais de dois séculos depois da sua morte trágica, e continuou a existir de forma mais implícita até aos nossos dias, dentro e fora, quer de Galiza, quer de Portugal.