Neste estudo (…) Nora Cavaco (…) procura conhecer as preocupações e motivações destes profissionais na intervenção com a criança autista, a qual se caracteriza por uma condição que a acompanhará até à adolescência e vida adulta. Os educadores têm um papel essencial no processo de desenvolvimento da criança autista, devendo a sua formação ser concebida numa perspectiva de preparação para uma prática reflexiva, dinâmica e interactiva. Saul Neves de Jesus, Professor Catedrático de Psicologia da Universidade do Algarve
More info →«As páginas desta obra dão-nos conta de um intelectual híper generoso, que não foge às solicitações de seus contemporâneos, que tem a exata noção do que dele se espera, que sacrifica seu período de repouso para que outros possam se banhar nas luzes da ribalta. Medina mergulha nos projetos que lhe submetem buscando sacar o essencial das ideias de seus autores, ideias que por vezes estão bem enterrados lá no fundo. Com isso, ele nos permite abordar as obras com um ferramental que torna muito mais fácil a interação entre o leitor, o autor e seu universo e a obra respetiva.»
António L. Correia, In contracapa O Pulsar das Palavras
More info →Neste estudo (…) Nora Cavaco (…) procura conhecer as preocupações e motivações destes profissionais na intervenção com a criança autista, a qual se caracteriza por uma condição que a acompanhará até à adolescência e vida adulta. (...)
More info →Preso nos tentáculos de uma sociedade opressora, que norteia e
sentencia, vergastado por um niilismo passivo, Heitor Duarte é a
Humanidade, todos nós, submissos, reduzidos ao tédio e à angústia
existencial, embebidos de uma consciência áspera da fugacidade
do tempo. Um tempo que separa as irrecuperáveis vivências
douradas dos verdes anos, do lado de lá, opostas às incolores, do
lado de cá - passadas, agora, no Norte do país, num frio outono-
-inverno da segunda década do século XXI. Um álgido negrume
exterior como metáfora do interior, que mais não é do que uma
clara alusão ao desencanto visceral que enregela as entranhas
e as horas, e catapulta o protagonista a uma inércia cruciante
de condenado a seguir as regras sociais e morais. Vale-lhe nunca
perder a vontade e a fé no Amor, o sentimento que ergue como
um facho na escuridão dos dias e das noites, e que o eleva e o
leva à perdição. Uma novela, uma orquestra literária de lemas de
vida, motes de nomes incontornáveis do panorama nacional que o
autor dirige e faz seus, sob uma batuta orgulhosa e incontrolavelmente
pessoana, de forma fatalmente romântica, que reproduz o
queixume do homem preso, que fala a linguagem de um silêncio
consentido e castrador, que se adentra e adensa no arrastar dos
dias, numa vida que se esfuma sob o peso das convenções…
Luís Ochoa reserva para si o direito de inquietar o leitor, de o levar
a rever-se por dentro, a conhecer-se, a criar defesas, sacudindo
velhos preconceitos empoeirados.
Cláudia Monteiro
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de
Letras da Universidade do Porto.
"Quando a Alma e o Espírito /
São submetidos a um efeito /
Que resulta da colisão inesperada /
Com a massa infinita de um Arquétipo /
Que surge das profundezas do inconsciente, /
Não esqueçam, /
Oiçam bem, só posso dizer uma vez: /
NADA SERÁ COMO ANTES.
(…)"
Carlos Lopes
Afrodite Anuket Freud Vénus Ovídio
Dionísio Eros Petrarca Freyja Vatsyayana
Huitaca Kamadeva Seuísca Lilith Marquês de Sade
Tlazoltéotl Darwin ...
Benedita Stingl apresenta-nos uma história sobre o comportamento sexual humano e o gozo dos sentidos.
Tudo pode ocorrer, em qualquer momento, entre um homem e uma mulher, pois, como diz Vatsyayana "o amor não se incomoda com o tempo ou ordem".
Surpresa Enrubescimento Desafio Culpa
Amor Sexo Dádiva
Satisfação Luxúria Obstinação
Medo Riso Lágrimas
Malícia Ciúme Depressão
Emoção Afeto Sofrimento
Melancolia Cumplicidade Nojo ...
Amar com Palavras é um conto ao redor do mundo, com uma impressionante uniformidade entre estrutura corporal e conformação mental da raça humana.
More info →“Quando planeamos e projetamos cidades temos uma dupla responsabilidade: a responsabilidade técnica, naturalmente, mas também a responsabilidade do legado de conhecimento adquirido ao longo do nosso percurso.
Esta Gramática que agora ouso partilhar com todos, inicia-se com breves conceitos de âmbito do planeamento geral da mobilidade e respetiva rede ciclável para, posteriormente, se desenvolver, quase em forma de “cartilha“, em tipologias de percursos cicláveis e respetivos apontamentos de dimensionamento e recomendação para o seu mais adequado desenho no terreno.”
Paula Teles
Esta obra, elaborada a partir da tese de mestrado em Direito do Trabalho e das Empresas, apresentada e defendida no ISCTE-IUL, debruça-se sobre a problemática da proteção laboral dos profissionais de espetáculo. A Lei 4/2008, de 07 de fevereiro, sujeita a posteriores alterações, veio definir o regime jurídico do contrato de trabalho dos profissionais de espetáculo e responder à reivindicação de um contrato de trabalho especial que pudesse ir ao encontro da especificidade da atividade artística e técnico-artística. (...) É esse trilho, sinuoso e labiríntico, que é percorrido nesta obra, que recorre também ao direito comparado, nomeadamente ao regime jurídico francês e espanhol, para apontar alguns caminhos. Sem se avançarem com certezas absolutas chegam-se, neste verdadeiro trapézio jurídico, a algumas conclusões que se tenta que cumpram, ainda que parcialmente, o objetivo proposto.
More info →Só o título, Ironia Circular, é susceptível de nos induzir a uma ampla reflexão sobre o seu profundo significado. A autora do livro dá uma ajuda: “Ironia circular é o gigantesco capital que move o futuro da humanidade e a faz girar como uma bola de cristal ou uma roleta, ditando a sorte do mundo actual”.
Deduzo que, para a Norma Pott, o homem não está confinado somente a um espaço, limitado por vicissitudes e condicionalismos vários, mas a um tempo, que é o nosso tempo, e a uma realidade, que é a nossa realidade. E que tempo e que realidade são esses?
Perguntámos-lhe, ou seja, fomos ver ao livro e lá está: “...o grande dilema que apoquenta o século XXI é o terror do terrorismo alastrado à escala mundial… a banalização da morte sensacionalista no ecrã... e os constantes barcos [de emigrantes] afundados que lançam cadáveres flutuantes e sobreviventes de almas, irremediavelmente destruídas”.
Será erro crasso concluir destas palavras que a autora tem, da sociedade actual, uma visão catastrófica e irreversível. Nada disso. Para esta, deduzo eu, o importante é o modo como cada um de nós está no mundo dos nossos dias, a maneira como analisamos os acontecimentos que inquietam a humanidade e a capacidade que teremos para construir uma sociedade em dignidade e amor.
A mensagem que este livro nos pretende passar – sou eu outra vez a pensar – é muito simples: a vida não cabe dentro de simples esquemas e emoções, assim como o livre curso das ideias, não pode ser sustido por um simples dique que contraria, por regra, a frescura jorrante das águas. Estou com a autora quando escreve: “Amor e água, correntes constantes e omnipresentes na vida do homem”.
Muitas coisas imprevistas aguardam quem ler esta Ironia Circular. Uma delas é a organização dos capítulos que começa com A deriva dos continentes ou a Navegação à deriva, que nos traz à memória aquele prólogo do Evangelho de S. João: “No princípio existiu o Verbo... por Ele é que tudo começou e existiu”. E acaba com uma bela mensagem de esperança – A bom porto.
Excelente, o enquadramento que a Norma faz dos seus poemas com o texto central deste ensaio. O poeta, digo eu, não é um fingidor, como disse o outro, mas sim um liber-tador que tem o condão de saber abrir as portas do futuro: “Se eu escrevesse um sonho, talvez começasse por uma porta a abrir...” (Sonho, p. 43).
Este é um livro que vai cumprir a sua missão, porque vai dar que falar, não só pela actualidade do tema, mas também pela originalidade com que as ideias da autora são expostas. Para mim, esta obra, que aqui se apresenta, não constituiu uma surpresa total. Conheço a autora, há já uns anos, e sei dos seus dotes em poesia e prosa. Mas foi uma novidade encontrar um livro tão bem pensado e construído como é o caso de Ironia Circular.
Germano Silva
More info →A cor e a palavra – criatividade e subjetividade de estilos em arte visual é um livro onde a inquietação do pensamento sobressai, onde a impossibilidade das respostas circunscreve-se à individualidade e subjectividade e onde a memória organiza e esquece o que visiona. A arte visual, refém dos sentidos, emerge neste livro como uma antecâmara da consciência.
A liberdade e a criatividade, veículos do pensamento criadores de estilos visuais, ao exteriorizarem a perceção do executante entregam ao mundo novos elementos de compreensão.
Estes novos elementos são visionados na imagem de cada trabalho visual (quadro) exposto nos quatro capítulos em que se divide o livro - “Cores de um movimento perpétuo”, “Quadrologia de vermelhos e azuis”, “A Searica” e “Pensamentos”.
Fernando Messias
Aquisição através do endereço geral@novembro.pt
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