A cor e a palavra – criatividade e subjetividade de estilos em arte visual é um livro onde a inquietação do pensamento sobressai, onde a impossibilidade das respostas circunscreve-se à individualidade e subjectividade e onde a memória organiza e esquece o que visiona. A arte visual, refém dos sentidos, emerge neste livro como uma antecâmara da consciência.
A liberdade e a criatividade, veículos do pensamento criadores de estilos visuais, ao exteriorizarem a perceção do executante entregam ao mundo novos elementos de compreensão.
Estes novos elementos são visionados na imagem de cada trabalho visual (quadro) exposto nos quatro capítulos em que se divide o livro - “Cores de um movimento perpétuo”, “Quadrologia de vermelhos e azuis”, “A Searica” e “Pensamentos”.
Fernando Messias
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Não gosto de leituras reducionistas, ou feitas a partir de uma teoria. Gosto de leituras criativas e pluridimensionais.
Do entrecruzamento de mundos na poesia, dos que atingem a travessia da vida com expressão contemporânea e intemporal.
Assim é Benedita Stingl: A ESCUTA E OS SENTIDOS. O MAR E A LIBERDADE.
A ESCOLHA E A VIAGEM completadas pela objetiva de Sérgio Santos
Avelina Ferraz
Primeiro livro editado acerca de um dos maiores pintores modernistas de sempre. Consiste num álbum de desenhos e esboços da primeira fase da sua carreira (1916-1917), respeitador das dimensões, grafismo e espírito do original.
More info →(…) Os bichos, um a um, foram tombando. Tão acossados e tão necessitados de sobrevi-ver, tombavam afinal ao fogo dos caçadores, que coleccionavam as pérolas como dinheiro caro, punham-nas em guarda-joias, vendiam ou trocavam por casas melhores. Lentamente, os bichos rareavam mais e mais e os caçadores buscavam-nos nas miudezas da lonjura, nas miudezas da paisagem, caçando-os avidamente, alarves sempre de mais pérolas. Alar-ves e tornando-se mais impacientes, confusos. Era uma avidez aflita. (…)
Valter Hugo Mãe
In “Monstro”