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Porque sem conhecimento do passado não há consciência cívica, A Rua Direita – Achegas para a História de Famalicão, de Álvaro Rocha Vasconcelos, uma co-edição da Câmara Municipal de Famalicão e da Editorial Novembro, reflecte o interesse deste autor em contar, como quem conta um conto, a história das pessoas e das vivências que moldaram as origens de Vila Nova de Famalicão.

Este livro conta, numa linguagem acessível e muito cativante, a história do Conselheiro José Guilherme Pacheco, a quem o povo chamava o "Rei de Paredes". Infância, vida de estudante e de político encontram-se fielmente retratadas nesta obra.

A Câmara Municipal de Famalicão e a Editorial Novembro co-editaram a "História de Famalicão em Banda Desenhada".

Quando a pena e o pincel se confundem e o papel em branco é tela, livros como "Dos 8 aos 80 - histórias pintadas" acontecem. Livro infantil único que conta com as ilustrações das maiores artistas plásticas portuguesas (Paula Rego, Graça Morais, Armanda Passos, Emília Nadal, Gracinda Candeias e Graça Martins).

O livro conta a história de um menino traquina e desobediente que, para além de nunca cumprir com os deveres de se deitar cedo, levantar a horas e tomar banho, um belo dia se ausenta para uma floresta distante, nem reparando no sinal de trânsito que avisava que ali havia lobos. Distraído com a perseguição a uma borboleta, com uma vespa que o picou e com toda a beleza da natureza, embrenha-se na floresta.

Este livro narra, com rigor histórico, mas de forma criativa, a história do Concelho de Paredes.

Trata-se de um livro tipicamente infantil, com uma linguagem divertida e quase cantável, próprio para crianças dos 3 aos 10 anos. Este livro enquadra-se no tipo de história carinhosa e doce, que se lê a uma criança quando começa a descobrir o mundo que a rodeia.

A lembrar "O principezinho", de Saint Exupéry, esta é uma história de encantamento e de profunda ternura, capaz de sensibilizar o coração de todas as crianças e daqueles que não deixaram morrer dentro de si a essência de acreditar.

O Papa-Cogumelos era um menino que vivia infeliz sob o domínio da madrasta, a mais maléfica das bruxas. Mas esta bruxa não era como as dos contos de fadas, era real, ou seja, era mesmo uma mulher má.

Após um ano da edição de A Ponte dos Sonhos, Benedita Stingl, já com saudades da escrita e da rima, voltou a escrever a brincar, uma estória de ensinar e rimar.