(...) e então começa a ser tempo de recriar o natal (desta vez este) quer um presépio família tradição (o pai a mãe o filho o jerico a vaca e o mais sem precisão) quer também (não importa a incongruência) um pai natal bonacheirão bota afiambrada barbas brancas rosa nas faces olhos sóis carro puxado a juntas de renas(…)
(…) e então começa a ser tempo de recriar o natal (desta vez este) quer um presépio família tradição (o pai a mãe o filho o jerico a vaca e o mais sem precisão) quer também (não importa a incongruência) um pai natal bonacheirão bota afiambrada barbas brancas rosa nas faces olhos sóis carro puxado a juntas de renas (de que nem sabíamos) quer prendas muitas prendas penduradas nas mãos abertas do pai natal que se habituou à ideia de adelgaçar a silhueta para poder imiscuir-se na mais estreita chaminé onde junto ao fogão (com recuperador de calor) ou à lareira (elétrica) um sapato boquiaberto consubstancia a fé de que virá (o pai natal) com a prenda mais morro por ti na carta que a mãe ditou e o pai foi depositar no marco do correio à esquina com selo para o céu (…)