“O romance Súbria – A Fuga descreve uma aventura em que a capacidade de superação e a coragem são as características dominantes. Embora o seu enredo se desenrole num cenário resultante de uma catástrofe global, não se enquadra no tipo de romance apocalíptico/fantasista, onde a imaginação conduz o leitor para o irreal. Procura descrever homens e mulheres comuns, forçados a sobreviver num mundo que retrocedeu séculos. (...) Por culpa de ambições e devaneios desmedidos, o Ser Humano viu-se à beira da extinção após uma enorme calamidade global provocada por armas, tecnologias e doenças resultantes de experiências científicas mal-sucedidas. Vastas áreas da Terra tornaram-se estéreis e desabitadas. (...) Para os descendentes dos que sobreviveram, resta uma oportunidade de recomeço e de edificar um mundo onde os erros passados não sejam repetidos. Um mundo em que os homens possam prevalecer pela capacidade de construir e não de destruir.
Mas os erros repetem-se…”
João Manuel Alves Costa Marques Garrido tem cinquenta e seis anos e nasceu em Lisboa.
Para além do presente romance, escreveu anteriormente dois outros livros “Cruzes no Horizonte” e “Um Tempo de Verdade”, que obtiveram interessante receptividade no público.
Frequentou a Licenciatura em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e a sua actividade profissional teve uma abrangência diversificada, passando pela componente financeira e auditoria em algumas multinacionais, até à aprendizagem e prática de Ciências Orientais, nomeadamente Medicina Tradicional Chinesa.
O autor entende que a criatividade deve estar intimamente associada à condição humana, procurando, assim, atenuar os efeitos de um desagradável amorfismo intelectual.
Vive com a esposa e a filha no Seixal, onde encontra uma renovada fonte de inspiração na contemplação diária do Tejo.
Ama a vida.