Sonhar é criar, partir em busca do imaginado e difícil de materializar. Exige motivação, vontade, inspiração, muita resistência e crescimento pessoal para atingir a concretização.
Quando precisamos de desafiar os nossos limites, olhamos o infinito e procuramos inspiração. Assim faz esta menina, embarquemos com ela e com o Capitão. Vamos Navegar!
To dream is to create, to leave in search of the imaginary, of what is difficult to materialize. It requires motivation, will, inspiration, hard resistance, and personal growth to conquer it.
When we feel like defying our limits, we look to the infinite landscape and seek inspiration. That is what this girl does; let’s sail with her and the Captain. Let’s Sail!
In contracapa "Vamos Navegar / Let’s Sail"
More info →"Jogador de fim-de-semana é um conjunto de 33 crónicas. Textos em que a bola é apenas o pretexto. O detonador. O resto são histórias. Devaneios, birras, conquistas, frustrações, obsessões, picardias, memórias…enfim, tudo aquilo que faz e de que é feito um futebolista amador. Um jogador de fim-de-semana." João Ferreira Oliveira
More info →Maria de Jesus Barroso Soares é, todos o reconhecem, uma mulher de causas e valores, uma pedagoga com décadas de experiência e com um profundo conhecimento das questões sociais que podem afetar negativamente a evolução das crianças e dos jovens. (...)
More info →… Naquele fim de tarde primaveril, ainda brilhava uma réstia de sol num céu limpo e da-quela cor azul que só o céu tem, apareceu no quartel dos Bombeiros Voluntários de Braga, bateu à porta do meu gabinete, vinha tranquila, muito serena mesmo e por entre um sorriso disse baixinho: estou aqui para falar consigo acerca de uma ideia que me ocorreu recente-mente e que não me sai da cabeça.
E então? Disse-lhe, olhando-a com curiosidade. Após uma breve pausa e outro sorriso a Fabíola Lopes falou e disse: eu gostava de organizar um livro sobre os bombeiros voluntá-rios e que esse livro pudesse contar com os testemunhos dos próprios bombeiros onde eles relatem, a mim e a outros colegas de um grupo de escrita criativa que se reúne mensalmen-te em Braga – a Velha Escrita -, experiências e histórias verdadeiras, por si vividas ou presenciadas, e que ajude a perceber o que os move, o que os leva a estar sempre disponí-veis para socorrer os outros, o que os leva a ser tantas vezes verdadeiros heróis, onde expli-quem enfim, porque escolheram ser e são bombeiros voluntários.
Fiquei a olhá-la por momentos, curioso, pensativo e acho que já muito contente. Gostei da ideia desde o primeiro instante e tranquilamente transmiti-lhe isso mesmo.
Combinámos a recolha dos depoimentos, trocámos algumas opiniões, acertámos pormeno-res, apontámos datas para as entrevistas e ela despediu-se com um sorriso que transmitia claramente muita satisfação e alguma ansiedade.
Passados dias telefonou-me dizendo: já pus mãos à obra e tudo decorre como previsto.
Assim começou a nascer este livro que agora vos chega às mãos.
Capitão António Ferreira
In NOTA INTRODUTÓRIA
“A Floresta das Avencas — Crónicas com Direito
e Avesso” é uma narrativa dividida em 16 textos — uma
introdução, 14 crónicas e uma conclusão.
Estes textos apresentam uma estrutura sequencial
com as mesmas personagens deslocando-se no espaço
e no tempo da ação como numa viagem, e estabelecem
um paralelo entre a infância associada ao nascimento,
parte brilhante, macia, vistosa e regular, e a doença e a
velhice associadas à morte, que correspondem ao lado
contrário, o “avesso” da vida.
O formato “crónica” permite não só a leitura linear
como uma leitura fragmentada e salteada. A narrativa
que as une transforma-as num romance dividido em
pequenos contos.
“A Floresta das Avencas — Crónicas com Direito
e Avesso” reflete também sobre problemas atuais,
relacionados com a solidariedade, a educação, os cuidados
de saúde, numa sociedade em desagregação e na total
ignorância do Outro.
“E se os móveis e os objetos tivessem sentimentos?
E se conseguissem ouvir as conversas, brincar como crianças
felizes ou entrar no mundo dos adultos para poderem contar
aos outros as suas vidas?
Será que dentro de cada casa alguém os olharia com outros
olhos?
E se, de repente, nós, as pessoas, fossemos apenas vigilantes
do tempo?
Vamos ouvir o que estas estórias verdadeiras têm para nos
contar?
No fim, daremos talvez a cada móvel e a cada objeto que fez,
faz e fará companhia às nossas vidas, a importância das vozes
que, em silêncio, ficarão para sempre connosco.”
Benedita Stingl
Recolha antológica das crónicas de viagem publicadas, semanalmente, no suplemento Fugas do jornal Público, acrescidas de alguns textos inéditos e de um portfólio de 80 fotografias dos 14 meses em que, sozinho, cumpriu uma apaixonante volta ao mundo.
More info →A História do JornalVERIS…
Antes de realmente nascer, já começara a conceber-se em setembro/outubro de 2008 – quando o jornalista André Rubim Rangel (ARR) recebeu o desafio de fundar e dirigir um jornal de Paranhos, a partir da paróquia de S. Veríssimo (desta freguesia portuense), que se constituiria como «Editor». Após ter aceitado, nas condições negociadas com o pároco, toda a sua máquina estrutural e laboral foi sendo preparada para que, em 24/01/2009, conhecesse a luz do dia. A data escolhida não foi ao acaso: pois este é o dia/mês do patrono dos jornalistas e escritores, S. Francisco de Sales. A cerimónia festiva do lançamento oficial, com vários artistas presentes, teve lugar no auditório da Universidade Portucalense (Porto). É indubitável a grande ligação e paixão do jornal ao Porto: cidade onde nasceu, onde cresceu e onde ‘morreu’ (até ‘ressuscitar’, de certa forma, neste livro que ficará para a prosperidade).
Ora nessa fase de preconceção, a comunidade local foi convidada a sugerir um nome para o título do periódico, bem como a escolher um logótipo dos três propostos – então criados para o efeito. Quanto ao título, em que os interessados iam colocando as suas sugestões numa urna própria, o que reuniu maior consenso foi este mesmo pelo qual sempre se conheceu: «VERIS», de Veríssimo, o padroeiro local. Do latim verus-is, significa ‘verdadeiro’. Portanto, o dativo e ablativo veris é “aquele que busca/procura/ama a verdade”. Daí a razão do primeiro logótipo incidir na cor do encarnado escuro, simbolizando o ‘sangue’: visto que S. Veríssimo foi um mártir e morreu defendendo a verdade.
More info →Reflexões e evidências sobre:
Valores & DH, Educação & Ensino
O que conta não é aquilo que se possa escrever, mas aquilo que daí se possa viver!
O sorriso alberga uma imensidade de imagens tão reais e perfeitas, ainda não totalmente descobertas e praticáveis. (…)
Exaltem-se, prestigiem-se e cumpram-se os Direitos Humanos! (…) Trata-se de algo real e genuíno, não de meras palavras sustidas de delações gongóricas e farisaicas. (…)
A verdade é uma eterna busca que jamais se efemeriza e não se perde. Habita em nós, é e faz parte de nós. (…)
Instam ‘janelas’ de esperança (e só janelas já não chegam, é preciso mais, muito mais!) e horizontes de paz e pacificação, de amor e perdão. Esta é a via para não se andar desviado; esta é a regra a fim de não ser-se desregrado; este é o limite e solução que exigem ilimitada entrega sem trégua e que não se entrega ao soluço e dissolução. (…)
O tempo vital do amor é ser intemporal. Amor que sente e pressente; amor que enche e preenche; amor que move e promove; amor que prova, aprova e comprova; amor que apraz e se compraz; amor que elabora e colabora; amor que volve, envolve e desenvolve; amor que evoca e invoca, que convoca e provoca… Amor sempre ente, sempre gente e sempre urgente! (…) Só o tempo permite unir e o destempo desunir. (…)
A liberdade de cada um/a é, efetivamente, o que temos de mais importante. Sem ela nada somos e podemos. Mas, na dose certa e no âmago das relações humanas, não permitamos que ela nos craveje e escravize.
«Um livro poético e filosófico, de questionamento individual e coletivo.
A psicanálise defende que a largura da Lua é do tamanho da fome e o efeito é sempre cilíndrico na força que o pedreiro exorciza o prego da Baviera: — isto explica a devoção platónica do martelo pela casca de ovo. O indivíduo vai ficando transparente [e a sombra pôs-se a ensiná-lo a andar] até que esfume nas artérias do Shibuya, a caçamba lotada de barbatanas de atum em carrinho de rodas. A desgraça é uma máquina de imprimir estrutura de aço da Torre Eiffel em 3D, é a razão por que não podemos desfazer da má sorte. A produção do azar é industrial e está indexada nos valores calóricos da Bolsa Nasdaq.»
In contracapa Instruções de como Morder o Cão
More info →Reflexões e confluências sobre:
Comunicação, Vida, Tempo/Natureza,
Cultura, Sociedade, Portugal e Espiritualidade…
Estamos perante mais uma inquietude, esta, sobretudo referente a uma gigante virtude, a Liberdade, ou melhor - porque há quem refute a sua não existência ou aplicabilidade na realidade -, à forma de sermos livres e de o declararmos veementemente. Por isso, o ser Livre e o ser Veemente aliam-se e emparelham-se.
Até pelo significado de «veemência», que se traduz em energia calorosa, eloquência comovente, arrebatamento, entusiasmo e transporte de alma, numa boa impetuosidade de (querer) mostrar e demonstrar a Liberdade com o seu ardor. No seu esplendor. Perante esta significância, como poderia não conjugar a Liberdade - tema central - à veemência? São essas veemências que desejamos ao sermos livres e que publico nas vozes exprimidas, faladas e escritas, aqui reproduzidas.
Chegamos ao vol. III de As Inquietudes, com algumas similaridades aos anteriores volumes, ou a Liberdade e a Democracia não se constituíssem como essências e premências, enquanto valores e Direitos Humanos, e ainda como clarividências de mundividências. Há, portanto, uma continuidade - tão assente como diferente -, mas aqui arreigando-se mais incisiva e profundamente.
Neste volume, André Rubim Rangel assinala, ainda, os 500 anos do nascimento de Luís de Camões e os 50 anos do 25 de abril.
More info →Este livro poema conta a história de um grupo de meninos de Malhangalene, que capturava colibris, com o objetivo de prender o mais bonito. Competiam entre si para ver quem conseguiria apanhar o príncipe dos colibris.
Com o tempo, a alegria nas florestas desapareceu. Roberto, um dos meninos, percebeu a tristeza dos pássaros e, num ato corajoso, decidiu libertá-los. Ao abrir as gaiolas, devolveu-lhes a liberdade e trouxe de volta alegria à natureza.
Esta história escrita em versos reflete sobre a importância da liberdade, comparando a felicidade dos pássaros à dos seres humanos, e destaca o valor do respeito pela natureza e pela vida.
More info →O livro O Facanito que é uma homenagem ao afeto das avós, uma memória ternurenta da infância guardando para a vida as traquinices e as tradições do lugar onde se cresceu, recordando a festa popular dos catetos, homenageando os usos e costumes da localidade dando a conhecer a tradição de uma época especial e tão mágica como é o Natal transmontano da aldeia de Torre D. Chama.
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